Tratamentos para síndrome de bornout e depressão incluem a figura do cuidador
Profissional tem papel relevante no apoio às pessoas em recuperação
A síndrome do burnout é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “resultante de um estresse crônico associado ao local de trabalho que não foi adequadamente administrado”. Entre seus sintomas, se destacam o esgotamento físico, emocional e mental, consequentes do estresse crônico ocasionado por um estado de tensão constante, geralmente atrelado ao trabalho.
Com sintomas similares, a depressão se revela como outra condição psíquica que afeta o humor, a mentalidade, os sentimentos e o funcionamento geral de um indivíduo. De acordo com a OMS, o distúrbio é caracterizado por uma combinação de sintomas emocionais, cognitivos, físicos e comportamentais que podem levar a prejuízo nas relações interpessoais, diminuição do desempenho acadêmico ou profissional, problemas de sono e, em casos mais graves, o risco de suicídio.
Para ambas as condições, o diagnóstico e tratamento adequados são fundamentais. Além do uso de medicamentos, a abordagem cognitiva-comportamental, a partir do suporte social, compreensão e empatia, são alternativas eficazes de lidar com os distúrbios. A presença de um cuidador, por exemplo, é uma opção viável para conferir apoio ao paciente no cotidiano, além de auxiliar na melhora do estado.
A Acuidar, franquia de cuidadores, por exemplo, tem focado em garantir treinamentos específicos para que seus profissionais lidem adequadamente com as condições do assistido. A presença de alguém para auxiliar com proximidade no dia a dia é crucial no tratamento de doenças como burnout e depressão, uma vez que há oferecimento de suporte emocional, físico e prático à pessoa afetada.
O cuidador pode, por exemplo, ouvir atentamente, oferecer conforto, compreensão e incentivar a pessoa a expressar seus sentimentos. O suporte emocional auxilia na redução do isolamento e da solidão, que são comuns nessas condições, além de promover um senso de pertencimento e apoio.
O monitoramento da condição do paciente, observando sinais de piora dos sintomas como mudanças de humor, alterações no sono ou apetite e falta de energia, também é papel do profissional. A rede visa assegurar que quem for prestar assistência esteja atento aos detalhes e que saiba a maneira ideal de apoiar o paciente. A garantia da adesão ao tratamento e a prevenção de recaídas são partes da ocupação.
O apoio nas atividades diárias, como tarefas domésticas, preparação de refeições e, até em ações básicas, como tomar banho e se vestir, faz parte da atuação do cuidador. Essa assistência alivia a carga da pessoa afetada, permitindo que ela foque em sua recuperação e bem-estar. O encorajamento à adoção de hábitos saudáveis também pode ser promovido pelo cuidador, buscando contribuir para o tratamento dos distúrbios, uma vez que auxilia na melhoria do humor e da qualidade de vida. Praticar exercícios físicos e manter uma alimentação equilibrada, são essenciais para a melhora do paciente.
Em momentos de agravação do quadro, a ação do cuidador é fundamental para procurar ajuda profissional de psicólogos, psiquiatras e terapeutas. Ter um profissional com olhar atento e garantia de amparo, além de acelerar o tratamento de condições como Síndrome do Burnout e depressão, promove uma melhoria eficaz do quadro do paciente.
Sobre a Acuidar:
Fundada em 2016 pelo médico Vitor Hugo de Oliveira e pela fisioterapeuta Jéssica Soares Ramalho, a rede oferece serviços no domicílio do cliente ou durante acompanhamento hospitalar, com opções de diárias avulsas e planos mensais. A marca entrou para o mercado do franchising em 2020, contando hoje com 115 unidades inauguradas. O investimento inicial total é de R$ 44 mil (já com a taxa de franquia) o faturamento médio mensal é de R$ 60 mil e o prazo de retorno é de 6 a 15 meses.
Saiba mais em: https://www.acuidarbr.com.br/
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